Foi uma pena para minha arte sentir um amor tão intenso quando não havia ninguém por perto para escutar minha dissecação obsessiva de cada momento compartilhado. E este pobre amor não se fez poesia nem conto, tornou-se nada mais do que uma coleção de pensamentos aleatórios anotados em pedaços de papel perdidos na minha bolsa, ao lado de embalagens de chocolate e guardanapos de restaurantes.
Vai tudo pro lixo.
O amor, inclusive.
Amo tudo o que vc escreve. Vc eh a Clarice Lispector da minha vida.
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